Projeto IMW – Alguns números
Para diversão ou desespero de vocês, seguem aqui alguns números dos últimos 10 meses:
– 327 horas contabilizadas de estudo, o que exclui as esquecidas, as intercaladas com outras atividades, as em vôos e esperas e as muitas, muitas horas que deveriam ter sido dedicadas ao estudo mas se tornaram outras atividades;
– 36 vôos para 10 diferentes aeroportos em 4 paÃses (exclusivamente dedicados ao estudo – sem contar os a trabalho…);
– 30 vinÃcolas visitadas;
– 24 regiões vinÃcolas percorridas;
– 13 novos livros, dos quais 4 em uso constante;
– 3 novas assinaturas de revistas especializadas e o cancelamento de três outras;
– 2 GB de áudio gravado;
– 1 fio de barba branca nunca antes visto neste paÃs e deixem estar os cabelos que “ganharam” essa cor;
– e, por fim, uma sobrinha gordinha de presente de aniversário;
Números muito promissores! E assustadores também…
Bernardo, quais sao os livros e revistas? Quais são as fontes de um estudante do IMW?
Márcio,
está pendente há algum tempo a atualização da minha página de bibliografia aqui no blog, inclusive a página está há alguns meses em branco – mea culpa. Vou tentar fazê-lo em breve.
As publicações que eu deixei de ler são aquelas voltadas para o público consumidor (Decanter, RVF, RP, etc.) – trazem muita historinha, mas pouco conteúdo efetivo para os estudos. As que eu passei a consultar são acadêmicas (Journal of Wine Research, Tong, WFW) ou de mercado (AAWE, Meininger's, Drink's Business), com números, estudos e conteúdo mais difícil de digerir, mas útil para enriquecer os ensaios e artigos nos exames.
De todo modo, as possibilidades de fontes são tantas, mas tantas, que é preciso muito cuidado para não se deixar afogar em leitura: muita coisa é anedótica, localizada, superficial ou profunda demais.
Bernardo, como vai? Recebi esta semana o resultado do nÃvel 3 do wset. Gostaria de falar com vocêa respeito do diploma. Você poderia me dar seu email de contato?