Venho lendo aos poucos os artigos do livro “Questions of Tasteâ€, uma coletânea de reflexões sobre os mais variados temas do mundo do vinho com um enfoque filosófico, mas com alto potencial de aplicação prática. Esta noite, fiquei feliz em descobrir algumas que me esclarecem ainda mais o problema das pontuações.
Barry Smith, o organizador da coletânea e autor de alguns dos artigos, discorre em um deles sobre a subjetividade da prova e, em especial (ao menos para mim) sobre como as mesmas são diferentes para um degustador experiente e um novato ou apreciador. Barry discorre bastante sobre o quanto céticos se tornam os “amadores†quanto à s elaboradas, descritivas e, aparentemente, fantasiosas notas de degustação dos “especialistasâ€. Ele constrói bem uma base sobre a análise objetiva de vinhos para então dizer: […]